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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O que é Diagnóstico??


Diagnóstico (grego original διαγηοστικόη, pelo latim diagnosticu = [dia="através de, durante, por meio de"]+ [gnosticu="alusivo ao conhecimento de"]), lato sensu, vem a ser:
  1. Conhecimento (efetivo ou em confirmação) sobre algo, ao momento do seu exame; ou
  2. Descrição minuciosa de algo, feita pelo examinador, classificador ou pesquisador; ou
  3. Juízo declarado ou proferido sobre a característica, a composição, o comportamento, a natureza etc. de algo, com base nos dados e/ou informações deste obtidos por meio de exame.
Também se costuma dizer (sinonímia) diagnose, com o mesmo significado. Todavia, a bem do rigor etimológico e gramatical-taxononômico no vernáculo, deve-se anotar que a formadiagnose, como substantivo originário, é preferível àqueloutra — diagnóstico — que tem natureza originária de adjetivo, vindo, a posteriori, com o uso, a adquirir feição de adjetivo substantivado, assim, pois, substantivo autônomo, a ponto tal de ganhar primazia de uso sobre a primordial, quer no significado genérico, quer nos específicos. Exemplo imediato é o uso em Medicina.
Em compreensão ampla (lato sensu), diagnóstico (diagnose) é complemento lógico de prognóstico (prognose), seu conexo lógico, e pode referir-se a qualquer uma das modalidades das áreas de conhecimento a seguir:

Para que serve um software de Diagnóstico??

Para que serve?

Evereste é um sistema de informações sobre hardware e software. Ele vem com um banco de dados e informações físicas sobre CPU, placa mãe, disco rígido, drives óticos, placas e muito mais. A informação pode ser exibida na tela, impressa ou salva como relatório em formato HTML ou texto.



http://lili17.blogspot.com/2007/11/software-de-diagnstico-o-que-para-que.html

O que é Hardware??


hardwarecircuitariamaterial ou ferramental. É a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos.Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos dohardware. Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc).

O termo hardware não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Para fins contábeis e financeiros, o hardware é considerado um bem de capital.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hardware

O que é Software??


Software, logiciário ou suporte lógico é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante além de um produto desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um Bens de capital.

Este produto passa por várias etapas como: análise econômica, análise de requisitos, especificação, codificação, teste,documentação, Treinamento, manutenção e implantação nos ambientes.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Software

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

sonda Logica


Uma sonda lógica é uma ferramenta utilizada em eletrónica digital para determinar o nível lógico em diferentes pontos do circuito, desde que essas variações são relativamente lentas. Caso contrário, ao invés de indicar a lógica do estado de alta ou baixa , indicando oscilação ou trem de pulsos.
 É constituída por uma ponta de metal,que entrará em contacto com o ponto do circuito digital, cujo nível que você quer saber.O nível lógico é normalmente indicado por LED 's de diversas cores, geralmente vermelho para a alta, verde para baixo.Alguns modelos também têm dois tons acústicos, para cada nível.
A sonda lógica é alimentado a partir do seu próprio circuito de alimentação com a qual eles trabalham. Para este fim tem duas garras de jacaré , uma cor vermelha deve ser conectada ao positivo e uma cor preta que vai negativos.

CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL CIRCUITOS LÓGICOS E GATES

CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL
CIRCUITOS LÓGICOS E 
GATES
Todos as complexas operações de um computador digital acabam sendo combinações de simples operações aritméticas e lógicas básicas: somar bits, complementar bits (para fazer subtrações), comparar bits, mover bits. Estas operações são fisicamente realizadas por circuitos eletrônicos, chamados circuitos lógicos (ou gates - "portas" lógicas).

Computadores digitais (binários) são construidos com circuitos eletrônicos digitais - as portas lógicas (circuitos lógicos).

Os sistemas lógicos são estudados pela álgebra de chaveamentos, um ramo da álgebra moderna ou álgebra de Boole, conceituada pelo matemático inglês George Boole (1815 - 1864). Boole construiu sua lógica a partir de símbolos, representando as expressões por letras e ligando-as através de conectivos - símbolos algébricos.

A álgebra de Boole trabalha com apenas duas grandezas: falso ou verdadeiro.
As duas grandezas são representadas por 0 (falso) e 1 (verdadeiro).
Nota: nos circuitos lógicos do computador, os sinais binários são representados por níveis de tensão.
OPERADORES LÓGICOS
Os conectivos ou OPERADORES LÓGICOS ou FUNÇÕES LÓGICAS são:
E (ou AND) - uma sentença é verdadeira SE - e somente se - todos os termos forem verdadeiros.
OU (ou OR) - uma sentença resulta verdadeira se QUALQUER UM dos termos for verdadeiro.
NÃO (ou NOT) - este operador INVERTE um termo.

Os operadores lógicos são representados por:
____
NOT --> (uma barra horizontal sobre o termo a ser invertido ou negado).
E ------> . (um ponto, como se fosse uma multiplicação)
OU ----> + (o sinal de soma)

TABELA VERDADE
São tabelas que representam todas as possíveis combinações das variáveis de entrada de uma função, e os seus respectivos valores de saída.

A seguir, apresentamos as funções básicas, e suas representações em tabelas-verdade.

AND - FUNÇÃO E
OR - FUNÇÃO OU
Nota: A menos da estranha expressão 1 + 1 = 1, as demais expressões "parecem" a aritmética comum a que estamos acostumados, onde E substitui "vezes" e OU substitui "mais".
FUNÇÃO NOT
Obs.: a inversão em binário funciona como se fizéssemos 1 - A = X. Ou seja, 1 - 0 = 1 e 1 - 1 = 0.

APLICAÇÃO DA ÁLGEBRA DE BOOLE AOS COMPUTADORES DIGITAIS Boole desenvolveu sua álgebra a partir desses conceitos básicos e utilizando apenas os algarismos 0 e 1.
Os primeiros computadores fabricados, como o ENIAC, trabalhavam em DECIMAL. No entanto, a utilização de circuitos eletrônicos que operassem com 10 diferentes níveis de tensão (para possibilitar detectar as 10 diferentes grandezas representadas no sistema decimal) acarretavam uma grande complexidade ao projeto e construção dos computadores, tendo por conseqüência um custo muito elevado. Surgiu então a idéia de aplicar a álgebra de Boole, simplificando extremamente o projeto e construção dos computadores.

Mas como os conceitos da álgebra de chaveamentos (um ramo da álgebra do Boole) são aplicados ao projeto dos computadores digitais?

A chave de tudo é um circuito eletrônico chamado CHAVE AUTOMÁTICA.

Como funciona uma chave automática?

Vamos imaginar um circuito chaveador com as seguintes entradas:
- uma fonte de alimentação (fornece energia para o circuito)
- um fio de controle (comanda a operação do circuito)
- um fio de saída (conduz o resultado)
 
No desenho, a chave permanece aberta enquanto o sinal C no fio de controle for 0 (ou Falso). Enquanto não houver um sinal (sinal 1 ou Verdadeiro) no fio de controle, que mude a posição da chave, o sinal no fio de saída S será 0 (ou Falso). Quando for aplicado um sinal (sinal 1 ou Verdadeiro) ao fio de controle, a chave muda de posição, tendo como resultado que o sinal na saída será então 1 (ou Verdadeiro). A posição da chave se manterá enquanto não ocorrer um novo sinal na entrada.

A chave automática foi inicialmente implementada com relés eletromecânicos e depois com válvulas eletrônicas. A partir da metade da década de 50, passaram a ser utilizados dispositivos em estado sólido - os TRANSISTORES, inventados em Stanford em 1947. Os modernos Circuitos Integrados - CI's e os microprocessadores são implementados com milhões de transistores "impressos" em minúsculas pastilhas.
Vamos agora analisar o que ocorreria se nós ligássemos em SÉRIE duas chaves automáticas como as acima, e ligássemos uma lâmpada ao circuito. O circuito resultante poderia ser representado assim:
A lâmpada acenderia SE - e somente se - as DUAS chaves estivéssem na posição LIGADO (ou verdadeiro), o que seria conseguido com as duas entradas A e B em estado 1 (Verdadeiro). Substituindo CORRENTE (ou chave ligada) por 1 e AUSÊNCIA DE CORRENTE (ou chave desligada) por 0, como ficaria nossa tabela verdade para LÂMPADA LIGADA = 1 e LÂMPADA DESLIGADA = 0?
ABL
000
010
100
111
Dá para reconhecer a nossa já familiar FUNÇÃO E?
O circuito acima que implementa a função E é chamado de PORTA E (AND GATE).

Vamos agora analisar o que ocorreria se nós ligássemos em PARALELO duas chaves automáticas como as acima, e ligássemos uma lâmpada ao circuito. O circuito resultante poderia ser representado assim:
A lâmpada acenderia SE QUALQUER UMA DAS-CHAVES estivésse na posição LIGADO (ou verdadeiro), o que seria conseguido com uma das duas entradas A ou B em estado 1 (Verdadeiro). Substituindo CORRENTE (ou chave ligada) por 1 e AUSÊNCIA DE CORRENTE (ou chave desligada) por 0, como ficaria nossa tabela verdade para LÂMPADA LIGADA = 1 e LÂMPADA DESLIGADA = 0?
ABL
000
011
101
111
E agora, dá para reconhecer a nossa já familiar FUNÇÃO OU?
O circuito acima, que implementa a função OU, é chamado de PORTA OU (OR GATE).

PORTA LÓGICA OU GATE
São dispositivos ou circuitos lógicos que operam um ou mais sinais lógicos de entrada para produzir uma (e somente uma) saída, a qual é dependente da função implementada no circuito.

Multímetro


Destinado a medir e avaliar grandezas elétricas, um Multímetro ou Multiteste (Multimeter ou DMM - digital multi meter em inglês) é um instrumento que pode ter mostrador analógico (de ponteiro) ou digital.
O modelo com mostrador digital funciona convertendo a corrente elétrica em sinais digitais através de circuitos denominados conversores analogo-digitais. Esses circuitos comparam a corrente à medir com uma corrente interna gerada em incrementos fixos que vão sendo contados digitalmente até que se igualem, quando o resultado então é mostrado em numeros ou trasnferidos a um PC. Varias escalas divisoras de tensão, corrente, resistencia e outras são possíveis.
O mostrador análogo funciona com base no Galvanômetro, instrumento composto basicamente em uma bobina eletrica montada em um anel em volta de um imã. O anel munido de eixo e ponteiro pode rotacionar sobre o imã. Uma pequena mola espiral, como as dos relogios, mantem o ponteiro no zero da escala. Uma corrente eletrica passando pela bobina, cria um campo magnético oposto ao do imã promovendo o giro do conjunto. O ponteiro desloca-se sobre uma escala calibrada em tensão, corrente, resistencia etc. Uma pequena faixa espelhada ao longo da escala curva do mostrador, ajuda à evitar o erro de paralaxe.
Nos dois modelos, um sistema de chave mecanica ou eletronica divide o sinal de entrada de maneira a adequar a escala e o tipo de medição.

Utilizado na bancada de trabalho (laboratório) ou em serviços de campo, incorpora diversos instrumentos de medidas elétricas num único aparelho como voltímetroamperímetro e ohmímetropor padrão e capacímetrofrequencímetrotermômetro entre outros, como opcionais conforme o fabricante do instrumento disponibilizar. Tem ampla utilização entre os técnicos em eletrônica e eletrotécnica, pois são os instrumentos mais usados na pesquisa de defeitos em aparelhos eletro-eletrônicos devido a sua simplicidade de uso e, normalmente, portabilidade.
Diferentes fabricantes oferecem inúmeras variações de modelos. Oferecem uma grande variedade de precisões (geralmente destaca-se a melhor precisão para medidas em tensão CC), nível de segurança do instrumento, grandezas possíveis de serem medidas, resolução (menor valor capaz de ser mostrado/exibido), conexão ou não com um PC, etc.

Há modelos destinados a uso doméstico (onde o risco de um acidente é menor) e modelos destinados a uso em ambiente industrial (que devido as maiores correntes de curto-circuito apresentam maior risco). A precisão de leitura (exatidão) não é o que diferencia estas duas opções e sim sua construçao interna (trilhas do CI mais espaçadas, maior espaçamento entre a placa de CI e a carcaça e maior robustez a transientes nos modelos industriais).

Construção da Ponta Lógica Digital


Especificações Técnicas:

  • Alimentação: 5 a 15 Volts
  • Alta Impedância de Entrada: > 1 MOhms
  • Detecção de Estados: Alto / Baixo / Pulsos
  • Comutar entre TTL e CMOS (com SW1)
Níveis de Detecção:
  • CMOS Alto (H) = 0,66 V
  • CMOS Baixo (L) = 0,3 V
  • TTL Alto (H) = 2,3 V
  • TTL Baixo (L) = 0,9 V
Componentes:
R1 = 2K7
R2 = 220K
R3 = 100K
R4 = 56K
R5 = 1MOhms
R6 = 56K
R7 = 68K
R8 = 100K
R9 = 2M7
R10 = 4M7
R11 = 100K
R12 = 100K
R13 = 4K7
R14 = 390 Ohms
R15 = 390 Ohms
R16 = 390 Ohms
R17 = 470K
R18 = 470K
R19 = 470K
R20 = 100K
R21 = 4K7
C1 = 560 pF
C2 = .001 uF
C3 = .1uF
C4 = 1uF 25V
C5 = .1uF
IC1 = LM339
Q1 = BC547
D1 = LED Vermelho
D2 = LED Amarelo
D3 = LED Verde
D4 = 1N4002
D5 = 1N4002
D6 = 1N4148
SW1 = Interruptor inversor miniatura
Nota:
Resistências de 1/8W 5%
Ponta Lógica de detectação de sinais digitais TTL e CMOS
D1D2D3
100Estado Alto (H)
001Estado Baixo (L)
1P1Pulsos (P)
1 = LED Aceso
0 = LED Apagado.
P = A Piscar



IN, http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/61

Erro de paralaxe


Erro de paralaxe é um erro que ocorre pela observação errada na escala de graduação causada por um desvio optico causado pelo ângulo de visão do observador Pode ocorrer em vidrarias como buretas, provetas, pipetas etc. Por exemplo, quando é necessário medir um volume na proveta, se você não observar o menisco de um ângulo que faça o menisco ficar exatamente na altura dos seus olhos, você poderá ter uma medida errada e, portanto, um erro de paralaxe, podendo obter uma medida maoir ou menor que a correta, dependendo do ângulo de observação.


Na fotografia

Na fotografia, o erro de paralaxe é comum em câmeras compactas. Como o visor por onde o fotógrafo vê a imagem fica ao lado da lente por onde a imagem será captada, existe um ângulo diferente de visão.[2] Esse erro causa então um desvio de enquadramendo para o lado contrário do visor.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A incerteza de medição

A incerteza de medição é um parâmetro associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser razoavelmente atribuídos ao mensurando
Vocabulário Internacional de Metrologia(VIM), abaixo serão citadas as principais:

Exatidão

Grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro de mensurando.
Obs.: Exata e não precisa Þ erro aleatório
Precisa e não exato Þ erro sistemático.

Repetitividade (Precisão)

Grau de concordância entre os resultados de medição sucessiva de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição.

Mesmo procedimento de medição;
Mesmo observador;
Mesmo instrumento de medição;
Mesmo local;
Mesma repetição em curto período de tempo




IN, http://anasofiacost.blogspot.com/

Exatidão

  • Exatidão – É a diferença entre a média observada das medições efetuadas e o valor verdadeiro da grandeza medida, ou seja, é a aptidão do instrumento para dar indicações próximas do verdadeiro valor da grandeza medida. O valor verdadeiro da grandeza medida é obtido através da medição de um padrão. A exatidão de um instrumento de medida é conhecida através de uma operação que se denomina de calibração, que consiste num conjunto de operações que estabelecem a relação entre os valores indicados por um instrumento de medida e os correspondentes valores conhecidos da grandeza a medir.
 
IN, http://anasofiacost.blogspot.com/

Qualidade de medição Erro


  • Escala não linear de ohmímetro.
  • Escalas de medida DC.
  • Escala de medida AC excepto de 2,5V.
  • Escala de medida AC de 2,5V.
  • Escala de medida AC de corrente.(10A)

Note-se que o espelho permite evitar o erro de paralaxe: para fazer a leitura correcta o observador deve posicionar-se perpendicularmente à escala ( ou posicionar-se de modo a não ver o reflexo do ponteiro).

IN, http://www.deetc.isel.ipl.pt/electronica/LEIC/FAE/aparelhos/multimetro_analogico.htm

Galvanómetro de Nobili

É constituído por um sistema estático, duas agulhas paralelas com o mesmo grau de magnetização e com pólos orientados simetricamente, de forma a anular a acção do campo magnético terrestre – suspenso por um fio de seda muito fino, ligado por um parafuso à fonte superior de uma estrutura de varetas de latão. A agulha inferior encontra-se no interior de um multiplicador de Scheweigger vertical, cujo fio condutor comunica com os ligadores metálicos existentes na base do galvanómetro, e onde é ligado o circuito cuja corrente se pretende determinar. Sobre o multiplicador está fixa um limbo circular graduado, de metal, com a linha 0º – 180 paralela à direcção dos fios condutores. Todo o conjunto se encontra sobre uma placa metálica com três parafusos de nivelamento, que se pode fazer girar horizontalmente no inicio das medidas, orientando a linha 0º – 180º paralelamente à agulha superior. Na presença de uma corrente, o sistema estático é desviado fazendo-se a leitura da posição ocupada pela agulha superior ou recorrendo a métodos ópticos. Neste caso um pequeno espelho circular solidário com o fio de suspensão das agulhas é iluminado com um feixe de luz que se reflecte directamente sobre uma escala; qualquer rotação do fio desvia a luz reflectida e a leitura desse desvio pode ser feita com o auxílio de uma lamela. A altura das agulhas é ajustada pelo parafuso superior, fazendo-as girar livremente ou aproximando-as sobre o limbo quando não está a ser utilizado.

IN, http://mfisica.nonio.uminho.pt/patrimonio/temas/pat_instmed.html

Erros grosseiros

Erros grosseiros:
Ocorrem devido à falta de prática (imperícia) ou distração do operador. Como exemplos podemos citar a escolha errada de escalas, erros de cálculo, etc. Devem ser evitados pela repetição cuidadosa das medições.

IN,http://fisicomaluco.com/experimentos/2008/05/31/teoria-de-erros-erros-grosseiros-aleatorios-e-acidentais/

Erros aleatórios

Erros aleatórios ou acidentais:
São devidos a causas diversas e incoerentes, bem como a causas temporais que variam durante observações sucessivas e que escapam a uma análise em função de sua imprevisibilidade. Podem ter várias origens, entre elas:
• Os instrumentos de medida;
• Pequenas variações das condições ambientais;
• Fatores relacionados com o próprio observador sujeito à flutuações, em particular visão e audição.

IN, http://fisicomaluco.com/experimentos/2008/05/31/teoria-de-erros-erros-grosseiros-aleatorios-e-acidentais/

Erros Simetricos

Erros sistemáticos:
Os erros sistemáticos são causados por fontes identificáveis, e, em princípio, podem ser eliminados ou compensados.
Estes fazem com que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida. Erros sistemáticos podem ser devido a vários fatores, tais como:
• instrumento de medida; Ex: intervalos de tempo feitos com um relógio que atrasa.
• Método de observação; Ex: medir o instante da ocorrência de um trovão pelo ruído liberado.
• Efeitos ambientais; Ex: medida de um dado comprimento que dependa da temperatura ambiente.
• Simplificações do modelo teórico utilizado; Ex: não incluir o efeito da resistência do ar numa medida da aceleração da gravidade baseada na medida do tempo de queda de um objeto a partir de uma dada altura.


IN, http://fisicomaluco.com/experimentos/2008/05/31/teoria-de-erros-erros-grosseiros-aleatorios-e-acidentais/

Backup

backup

Significado de Backup

backup: Cópia de um arquivo ou conjunto de dados mantidos por questão de segurança no original ou cópia principal; arquivo reserva, cópia de segurança. B. incremental, Inform: V cópia de segurança incremental. B. temporizado, Informação: backup que ocorre automaticamente depois de um período de tempo, ou num momento específico a cada dia.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ohmímetro


Um Ohmímetro é um instrumento de medida elétrica que mede a resistência elétrica, ou seja, a oposição à passagem da corrente elétrica.
O modelo original de um ohmímetro provinha de uma pequena bateria que aplica uma tensão à resistência. É usado um galvanômetro para medir a corrente elétrica através da resistência. A escala do galvanômetro era marcada em ohms, porque a tensão fixa da bateria garantia que, conforme a resistência diminuisse, corrente através do medidor aumentaria corrente através do medidor aumentaria.

Um tipo de ohmímetro mais preciso possui um circuito eletrônico que fornece uma corrente constante I através da resistência, e outro circuito mede a tensão V (o V é usado pela física, mas os técnicos em eletrônica usam "E") sobre a resistência. De acordo com a seguinte equação, derivada da Lei de Ohm, o valor de resitência é dada por:
 R = \frac{V}{I}
Para medições de alta precisão, os ohmímetros citados acima são inadequados. Isto é devido ao medidor ler a soma das resistências do fio condutor da resitência sendo medida. Para reduzir este efeito, um ohmímetro de precisão tem quatro terminais, chamados contatos de Kelvin. Dois terminais transportam a corrente do medidor, enquanto os outros dois permitem medir a tensão diretamente sobre o resistor. Assim, qualquer queda de tensão através da resistência do primeiro par de fios é ignorada por esse tipo de medidor.

Amperímetro


amperímetro é um instrumento utilizado para fazer a medida da intensidade no fluxo da corrente elétrica que passa através da sessão transversal de um condutor. A unidade usada é o Ampère.
Como a corrente elétrica passa através dos condutores e dispositivos ligados a eles, para aferir a corrente que passa por alguma região de algum circuito, deve-se colocar o amperímetro em série com esta, sendo necessário abrir o circuito no local da medida. Por isso, para as medições serem precisas, é esperado que o amperímetro tenha uma resistência muito pequena comparada às do circuito.
Amperímetros podem medir correntes contínuas ou alternadas. Dependendo da qualidade do aparelho, pode possuir várias escalas que permitem seu ajuste para medidas com a máxima precisão possível.
Na medição de corrente contínua, deve-se ligar o instrumento com o pólo positivo no ponto de entrada da corrente convencional, para que a deflexão do ponteiro seja para a direita.
O amperímetro analógico nada mais é do que um galvanômetro adaptado para medir correntes de fundo de escala maiores que a sua corrente de fundo de escala, do galvanômetro, IGM. Por isso, é necessário desviar a sobrecorrente, formando um divisor de corrente com o galvanômetro em paralelo com uma resistência denominada shunt (desvio) RS. Sendo ainda:
  • A corrente de fundo de escala do amlperímetro IA;
  • A sobrecorrente IS;
  • A resistência interna do galvanômetro RG;
  • A resistência interna do amperímetro RIA.
Temos que:
 R_S = R_G \cdot i_{gm} / ( I_A - I_{GM} )
E temos que:
 R_{IA} = R_G \cdot R_S / ( R_G + R_S )
O valor da resistência interna do amperímetro é um dos fatores importantes que está relacionado ao erro de medida do instrumento. A medida de corrente é feita intercalando-se o amperímetro em série com o circuito no qual deseja-se medi-la. Portanto, o amperímetro ideal é aquele que possui resistência interna nula. Como isso é impossível, ao se fazer uma medida de corrente, introduz-se um erro devido à modificação causada no circuito pela resistência interna do amperímetro. A tolerância da resistência shunt é outro fator que está relacionado ao erro de medida do instrumento. Em geral, os instrumentos de medidas são construídos com resistores de precisão, com tolerâncias de 1%.