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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Voltímetro


O O voltímetro é um aparelho que realiza medições de tensão elétrica em um circuito e exibe essas medições, geralmente, por meio de um ponteiro móvel ou um mostrador digital, de cristal líquido (LCD) por exemplo. A unidade apresentada geralmente é o volt.
Muitos voltímetros, na verdade, não são nada mais do que amperímetros com alta resistência interna. O projeto dos voltímetros é tal que, com sua alta resistência interna, introduzam o mínimo de alterações no circuito que está sendo monitorado. Assim como um amperímetro indica a corrente que passa por ele, um voltímetro indica a tensão entre seus terminais.
galvanômetro de bobina móvel é um exemplo deste tipo de voltímetro.
Para aferir a diferença de tensão entre dois pontos de um circuito, convém colocar o voltímetro em paralelo com a seção do circuito compreendida entre estes dois pontos. Por isso, para as medições serem precisas, é esperado que o voltímetro tenha uma resistência muito grande comparada às do circuito.
Voltímetros podem medir tensões contínuas ou tensões alternadas, dependendo das qualidades do aparelho.
Pode-se também implementar um voltímetro através do uso de um potenciômetro linear. Este tipo de voltímetro é chamado de passivo. é um aparelho que realiza medições de tensão elétrica em um circuito e exibe essas medições, geralmente, por meio de um ponteiro móvel ou um mostrador digital, de cristal líquido (LCD) por exemplo. A unidade apresentada geralmente é o volt.
Muitos voltímetros, na verdade, não são nada mais do que amperímetros com alta resistência interna. O projeto dos voltímetros é tal que, com sua alta resistência interna, introduzam o mínimo de alterações no circuito que está sendo monitorado. Assim como um amperímetro indica a corrente que passa por ele, um voltímetro indica a tensão entre seus terminais.
galvanômetro de bobina móvel é um exemplo deste tipo de voltímetro.
Para aferir a diferença de tensão entre dois pontos de um circuito, convém colocar o voltímetro em paralelo com a seção do circuito compreendida entre estes dois pontos. Por isso, para as medições serem precisas, é esperado que o voltímetro tenha uma resistência muito grande comparada às do circuito.
Voltímetros podem medir tensões contínuas ou tensões alternadas, dependendo das qualidades do aparelho.
Pode-se também implementar um voltímetro através do uso de um potenciômetro linear. Este tipo de voltímetro é chamado de passivo.

OHM do amperímetro do ohmímetro do voltímetro do multímetro de Digitas LCD + transporte livre 787

Descrição
787-2.jpg787-1.jpg787-3.jpg787-4.jpgOHM do amperímetro do ohmímetro do voltímetro do multímetro de Digitas LCD
O sumário introduz:
Uma ferramenta prática para o uso do eletricista. É fácil operar-se e as leituras indicadas diretamente na tela. Pode ser uso revisar todos os tipos de placas de circuito. É igualmente um instrumento de ensino ideal para estudantes.
3 dígitos do ½, 7segment, exposição elevada de 15mm LCD
Exposição máxima: 1999, auto exposição da polaridade
Projeto portátil e compacto
Proteção da sobrecarga em todas as escalas
Provando 2~3 por segundo das leituras das épocas
Teste da junção do P-N do teste/transistor do conjunto do diodo/teste do transistor HFE
Teste da continuidade com som da campainha eléctrica no circuito
Baixa indicação da tensão da bateria
Função da preensão dos dados
Escala máxima da tensão AC: 600V
Escala máxima da tensão de C.C.: 600V
Medida da resistência: Escala do ohm de 200 Ohm-2000K
degree&Accuracy da escala: Mostrado como na tabela
Função
Escala
Definição
Exatidão
Tensão de C.C.
200mV
100uV
â± (0.5%+2)
2000mV
1mV
20V
10mV
200V
100mV
600V
1V
± (0.8%+2)
Tensão AC
200V
100mV
± (1.2%+10)
6000V
1V
Corrente da C.C.
200uA
0.1mA
± (1.0%+2)
2000uA
1uA
20mA
10uA
200mA
100uA
± (1.5%+2)
10A
10mA
± (3.0%+2)
Resistência
200?
0.1?
± (0.8%+3)
2000?
1?
20K?
10?
200K?
100?
2000K?
1000?
Fonte de alimentação: bateria de 9V 6F22
Dimensão: 138x69x31mm
Cor: preto
O pacote incluiu:
1 multímetro digital de x
linha de 2 ligações do teste de x (red&black)
1 manual de x
1 bateria de x 9V
1 x Shell protetor

Analógica versus digital - utilização de equipamentos analógicos e digitais de medição




Analógica versus digital - utilização de equipamentos analógicos e digitais de medição

O acto de medir é uma prática quotidiana nas sociedades modernas, quer no plano pessoal quer nas actividades profissionais. Os técnicos, para saberem com o que contar e não terem de especular ou inferir, têm que efectuar medições. Só medindo é possível conhecer com rigor. Assim, especialmente nas áreas da engenharia e em particular na electrotecnia, a utilização de equipamentos de medição é uma necessidade imperiosa. Este artigo aborda as questões essenciais relacionadas com a utilização de equipamentos de medição de grandezas eléctricas comparando as características e os resultados das medições de equipamentos analógicos e digitais.

1› INTRODUÇÃO
Analógica versus digital - utilização de equipamentos analógicos e digitais de medição
pixel

Medir é um dos actos mais praticados por cada um de nós no nosso dia-a-dia. Por exemplo, ao olharmos para um relógio, seja digital ou de ponteiros (analógico) vemos no mostrador o resultado de uma medição de tempo. Comprar fruta no supermercado, abastecer o automóvel com combustível ou fazer uma chamada telefónica são outros actos usuais que têm implícitas medições.
Medir uma grandeza física é compará-la com outra grandeza da mesma espécie, sendo a medição o conjunto de operações que têm por objectivo determinar o valor da grandeza.
O acto de medir envolve a existência de unidades de medida, bem como instrumentação de medição que podem apresentar diferentes graus de precisão da medida desejada.
Na vertente electrotécnica é usual a medição de correntes, tensões, potências, energia, factor de potência, carga harmónica, intensidade luminosa, valor da resistência de terra, resistência de isolamento entre outras.
2› QUALIDADE DA MEDIÇÃO: ERRO, INCERTEZA E EXACTIDÃO
Previamente à realização de qualquer medição é imprescindivel ter a noção da ordem de grandeza do que se vai medir, bem como reconhecer e identificar as limitações dos instrumentos de medição que irão ser utilizados. Há inúmeros factores que podem contribuir para uma incorrecta medição tornando-se necessário identificá-los e classificá-los de modo a minimizar os erros que podem ocorrer nas medições.
O termo erro de medição utiliza-se para designar o afastamento entre o valor real de uma grandeza e o valor que é efectivamente medido. Habitualmente é especificado pelos fabricantes um parâmetro relativo ao grau de confiança de um determinado aparelho de medição, o qual é normalmente indicado como limite superior e inferior do erro que se pode cometer ao efectuar a leitura de uma determinada grandeza. Esse grau de incerteza é habitualmente expresso em (±) e representa os limites superiores e inferiores dentro dos quais estará o valor verdadeiro da grandeza medida.
Figura 1. Precisão e Exactidão.
A exactidão de uma medição representa o grau de concordância entre o resultado de uma medição e o valor verdadeiro da grandeza. A precisão é o grau de concordância entre várias indicações do valor de uma determinada grandeza. A classe de exactidão é a classe de instrumentos de medição que satisfazem certos requisitos metrológicos com vista a manter os erros dentro de limites especificados. A figura 1 ilustra os conceitos de precisão e exactidão.
Pode-se afirmar que nenhuma medição é totalmente isenta de erros, tornando-se, assim, imperioso estudar os diversos tipos de erros de forma a que seja possível minimizá-los aumentando a confiança nos valores medidos.
Numa medição existem várias potenciais fontes de incerteza como:
  • Instrumento(s) de medição utilizado(s);
  • Padrão;
  • Técnico operador;
  • Método de medição;
  • Condições ambientais.
Estas fontes de incerteza poderão conduzir à ocorrência de erros de medição, os quais são usualmente classificados em três diferentes categorias:
  1. Erros Grosseiros: resultantes de leituras incorrectas ou de utilização incorrecta dos equipamentos de medição. Normalmente associados a falhas do operador, podendo verificar-se no processo de leitura ou no processo de registo da leitura efectuada. Factores como a pressa, o cansaço ou mera distracção são causas comuns para a existência de erros grosseiros;
  2. Erros Sistemáticos: ocorrem normalmente devido aos instrumentos utilizados ou às condições ambientais verificadas. Os aparelhos de medição distinguem-se por diversos factores tais como: dimensões, rapidez de resposta, estética, número de canais, número de grandezas a medir, etc.. No entanto, as características que têm maior influência na qualidade das medições são a exactidão, a resolução, a fidelidade, a rapidez da resposta e a sua neutralidade.
  3. Erros Aleatórios: Após se evitarem os erros grosseiros e os erros sistemáticos, os erros aleatórios podem ser considerados como o resíduo do erro de medição. Uma forma de os eliminar passa pelo incremento da realização do número de medições e posterior análise estatística.
3› MÉTODOSDE MEDIÇÃO
Os métodos de medição podem ser classificados em: analógicos, digitais, de comparação, directos e indirectos.
3.1› Métodos Analógicos
É exemplo de método analógico a medição directa de uma tensão contínua com um voltímetro de indicação analógica ou os registadores galvanométricos, tais como um sismógrafo ou um electrocardiógrafo. Assim, qualquer medição utilizando um aparelho provido, por exemplo, com um ponteiro constitui um método analógico (entrada e saída analógica).
3.2› Métodos Digitais
Os métodos digitais de medição são todos aqueles cujo processo é realizado de forma digital, isto é códigos binários, sendo o resultado apresentado num visor por um valor numérico. São exemplos de métodos digitais de medição a utilização de multímetros digitais, contador digital, sistemas de instrumentação e instrumentação inteligente.
3.3› Métodos de Comparação
Os métodos de comparação a grandeza a medir é “comparada” com uma outra grandeza da mesma natureza e que tenha um valor conhecido. O método de medição por comparação é uma variante do método directo abordado no ponto seguinte.
Figura 2. Método de Comparação (método de substituição).
Figura 3. Precisão e Exactidão.
As figuras 2 e 3 representam exemplos do método de comparação (método de substituição e diferencial, respectivamente). No caso da figura 2, a grandeza a medir é substituída por uma outra grandeza da mesma natureza, de valor conhecido, escolhida para que os efeitos no dispositivo indicador sejam os mesmos. Existem ainda outros métodos de comparação como, por exemplo, o Método de Zero. Neste método o valor da grandeza a medir é determinado por equilíbrio, ajustando uma ou várias grandezas, de valores conhecidos, associadas à grandeza a medir por uma relação de equilíbrio conhecida, até se verificar uma condição nula (corrente ou tensão zero), num instrumento de medição.
3.4› Métodos Directos
Um dos métodos directos mais expedito, embora não necessariamente mais exacto, é a utilização de um ohmímetro, analógico (menos exacto) ou digital (mais exacto), ou seja, um instrumento de medição que dá directa¬mente num visor o valor da resistência [2].
Com efeito, pode-se definir como método de medição directo aquele em que o valor da grandeza é obtido directamente, ou seja, o valor da grandeza a medir é obtido de forma imediata como resultado da medição. A medição directa da potência com um wattímetro ou a medição de uma tensão com um voltímetro podem citar-se como exemplos.
3.5› Métodos Indirectos
Um método de medição indirecto, é aquele em que o valor da grandeza a medir é obtido através da medição de outras grandezas funcionalmente associadas com a grandeza a medir. Por exemplo, a medição indirecta de potência através da medição de tensão e corrente (2) ou a medição indirecta de uma resistência (3).
P = U x I (1)
R = U /I(2)
4› INSTRUMENTOS ANALÓGICOS
Efectuam a medição através do deslocamento de um ponteiro sobre uma escala graduada. Do ponto de vista construtivo possuem uma componente mecânica cujas características funcionais afectam directamente a exactidão da medida.
Figura 4 . Leitura de um valor num aparelho analógico.
Por construção, o instrumento assegura uma estreita correspondência entre os valores da grandeza medida e a amplitude do desvio, geralmente angular, da equipagem móvel à qual está acoplado um ponteiro que se desloca frente a uma escala convenientemente graduada. A grandeza a medir é assim convertida num valor numérico que lhe é proporcional [2].
Na situação de equilíbrio estático da equipagem móvel existe um equilíbrio entre o valor médio do binário associado à grandeza a medir (binário actuante) e valor do binário de deformação de uma mola. Conforme o princípio físico utilizado na obtenção do binário actuante existem diversos tipos de instrumentos analógicos: de quadro móvel, electrodinâmicos, electrostáticos e electromagnéticos.
Actualmente o campo de aplicação destes equipamentos são, preferencialmente, quadros eléctricos onde as grandezas eléctricas a analisar não apresentam grandes variações instantâneas e a leitura pretendida não necessita grande rigor.
De uma forma sucinta, as principais limitações resultantes do princípio de funcio¬namento dos instrumentos analógicos são basicamente as seguintes:
  • Tempo de leitura elevado;
  • Para sensibilidades elevadas as técnicas construtivas são delicadas e de elevado custo;
  • As características não ideais dos componentes eléctricos que constituem o próprio equipamento de medida condicionam o comportamento do instrumento no domínio da frequência;
  • O envelhecimento e o funcionamento dos instrumentos fora das condições de temperatura, pressão e humidade aconselhadas pelo fabricante afectam significativamente a sua exactidão;
  • A utilização de ponteiros e escalas graduadas conduz a erros de visualização (paralaxe) bem como pelos erros de estimativa do próprio utilizador;
  • São afectados pelos campos electromagnéticos de origem externa (ex: campo magnético terrestre);
  • A sua operação é local e manual e existe dificuldade, ou mesmo impossibilidade em termos práticos, de os integrar em sistemas automáticas de medida;
  • Exigem uma calibração periódica devido aos desajustes mecânicos associados à própria utilização dos instrumentos e a elevada sensibilidade em relação às condições ambientais;
  • Total ausência de procedimentos de auto-calibração;
  • Tipicamente a exactidão é limitada a 0,5 % ou na melhor das circunstâncias a 0,1 % do final da escala (instrumentos de classe 0,1).
5› INSTRUMENTOS DIGITAIS
Indicam directamente o valor da grandeza a medir através de vários algarismos ou dígitos. Com a emergência do desenvolvimento tecnológico e com a introdução do conversor analógico-digital na área da instrumentação, os sinais de características geralmente analógicas são convertidos e processados digitalmente, o que conduziu a uma maior exactidão, embora, na sua fase inicial, com tempos de processamento e custos associados mais elevados.
As principais diferenças entre um instrumento analógico e digital centram-se na existência de um conversor analógico-digital, na existência de processamento digital em detrimento de processamento analógico e na utilização de um visor numérico em lugar de um ponteiro e de uma escala para apresentação da grandeza a mensurar.
Um aspecto fulcral num instrumento digital é a escolha do conversor analógico-digital a usar. Assim, e no que toca às suas capacidades no domínio do tempo, a selecção é condicionada ao ritmo a que é necessário obter informação sobre a grandeza física. Assim, se, por exemplo, for necessário obter valores do mesurando a cada ms, o conversor tem de ser capaz de operar a um ritmo superior a 1 KHz [1].
Figura 5a. Aparelho digital real.
Figura 5b. Aparelho digital virtual.
As principais características dos instrumentos digitais são, basicamente, a sua menor sensibilidade a perturbações exteriores, maior resolução e capacidade de representação da medida de forma numérica.
Genericamente, os instrumentos digitais minimizam as necessidades de componentes mecânicos na sua concepção, podendo ainda ter capacidade de ajuste e controlo remoto. Uma outra das características inerente ao princípio de funcionamento deste instrumentos consiste na possibilidade de construir equipamentos portáteis com menor dependência face às condições de funcionamento que podem, num meio industrial, ser muito desfavoráveis para os instrumentos analógicos, como por exemplo a existência de ruído electromagnético, poeira, sujidade, posicionamento, etc. A ausência do ponteiro minimiza os erros de leitura do utilizador e permite obter resoluções superiores. Uma outra vantagem é a possibilidade de armazenamento e computação de resultados uma vez que a informação se encontra representada utilizando sinais eléctricos binários.
De uma forma resumida podem ser apontadas como principais limitações dos instrumentos digitais:
  • Reduzida versatilidade de utilização, uma vez que as funções desempenhadas são determinadas de forma rígida pelo “hardware” utilizado;
  • Custo mais elevado que os instrumentos analógicos;
  • A utilização de conversores do tipo não integrador implica cuidados adicionais na filtragem de ruídos que eram filtrados mecanicamente pela própria inércia da equipagem móvel dos instrumentos analógicos (por exemplo influência do ruído de 50 Hz proveniente dos sistemas de alimentação);
  • A inexistência de “software” poderá limitar alterações ao funcionamento dos instrumentos por parte do fabricante ou do utilizador.
6› CONCLUSÕES
No que diz respeito a instrumentos de medição de grandezas eléctricas existe uma grande diversidade de tipos de equipamentos com diferentes características, campos de aplicação e preços.
Hoje é evidente a predominância da instrumentação digital a qual se generalizou e apresenta, globalmente, vantagens significativas, relativamente à instrumentação analógica. No entanto, esta última continua ainda a ter alguns campos de aplicação específicos apresentando, em algumas situações, como grande vantagem competitiva o menor custo de aquisição

APARELHOS DE MEDIDA

1. APARELHOS DE MEDIDA
O Amperímetro
É um aparelho de medida que mede a intensidade de corrente, em amperes (A).
É, por isso, um aparelho que é ligado em série com os receptores, em virtude de a intensidade de corrente ser constante em cada troço ou ramo de um circuito.
Exemplo da ligação do(s) amperímetro(s) num circuito com três ramos:
Cada troço tem o seu amperímetro pois as correntes são diferentes.
Como é ligado em série, é fabricado de forma a ter uma resistência interna rA pequena (alguns ohm ou décimas de ohm) para não alterar as condições de funcionamento do circuito, isto é, não provocar quedas de tensão consideráveis no circuito e, portanto, consumir pouca energia.
Amperímetros analógicos
(mostrar exemplares de amperímetros analógicos e digitais)
O Voltímetro
É um aparelho que mede a diferença de potencial (tensão eléctrica) entre dois pontos quaisquer de um circuito, em volts (V). Pode-se assim medir com ele a queda de tensão em qualquer receptor, resistência, etc.
Liga-se em paralelo com o receptor ou pontos entre os quais se quer medir a tensão, como se mostra na figura abaixo
Por ser ligado em paralelo, o voltímetro deve ter uma resistência interna (rV) bastante elevada (centenas ou milhares de kiloohm), de forma a desviar pouca corrente do circuito, isto é, consumir pouca energia.
Voltímetros analógicos
(mostrar exemplares de voltímetros analógicos e digitais)

O Ohmímetro

É um aparelho de grande utilidade no laboratório pois permite: medição rápida de resistências desconhecidas, verificação da continuidade de um componente, de um receptor ou de todo o circuito, etc.
(mostrar exemplares de ohmímetros analógicos e digitais)
notas:
- Não deve medir resistências quando estejam a ser alimentadas por qualquer circuito eléctrico (nem sequer convém que estejam montadas num circuito)
- Quando medir alguma resistência com o ohmímetro, deve evitar tocar nela com os dedos, pois isso pode falsear os resultados.
O Multímetro
É um aparelho que permite medir diversas grandezas eléctricas, nomeadamente: intensidades de corrente, tensões eléctricas, resistências eléctricas, capacidades, indutâncias, frequências, etc.
- Pode medir também em corrente contínua e corrente alternada.
- O aparelho dispõe de um quadrante com os diferentes campos de medida e dispõe de vários terminais, os quais serão ligados (dois deles) ao circuito, consoante o campo de medida escolhido.
Por exemplo, este multímetro tem os seguintes campos de medida:
Tensão – 200mV, 2V, 20V, 200V, 1000V (c.c. e c.a.)
Intensidade – 200microA, 2mA, 20mA, 200mA, 2A, 20A (c.c. e c.a.)
Resistência – 200ohm, 2K, 20K, 200K, 2M, 20M
Deve rodar-se o selector para a posição correspondente ao campo de medida que queremos seleccionar e utilizar os terminais adequados.
2. CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS E TÉCNICAS DE MEDIDA
Os aparelhos de medida podem ser analógicos ou digitais. Os analógicos têm geralmente uma agulha ou ponteiro que se desloca numa escala graduada. Os digitais indicam directamente num ecrã o valor medido.
Elementos principais constituintes de um aparelho de medida:
- Escala Graduada – conjunto de marcas, graduadas, onde se desloca o ponteiro. As escalas podem ser lineares, quando as divisões são todas iguais, ou não lineares, quando há troços em que as divisões são diferentes.
exemplo de escala linear graduada de 0 a 6
- Divisão da Escala – é cada uma das partes em que a escala está dividida, pela
numeração. A escala da figura anterior tem 6 divisões: 0 a 1; 1 a 2; 2 a 3; 3 a 4; 4
a 5; e 5 a 6.
- Menor Divisão da Escala – é o valor mais pequeno que se pode medir na
escala. A escala da figura anterior, cada divisão da escala está subdividida em 5
partes que valem 0,2 cada uma; assim, a menor divisão da escala é 0,2.
- Agulha ou ponteiro – é o elemento que se desloca na escala. É movido pelo campo electromagnético criado no aparelho pela corrente eléctrica que o percorre.
- Campo de Medida – é o valor máximo da grandeza que se pode medir com o aparelho. Um aparelho pode ter vários campos de medida. Na figura abaixo representa-se o selector S dos campos de medida de um aparelho que tem 3 campos de medida de intensidade (0,1A; 0,6A; 1A) e 3 campos de medida de tensão (10V; 60V; 120V). Com o selector escolhe-se o campo de medida que nos interessa, para cada caso.
Deve escolher-se sempre o campo de medida imediatamente acima da grandeza a medir, de modo a que o ponteiro fique o mais no fim da escala possível e, assim, o erro seja menor.
Por exemplo, se queremos medir 0,3 A devemos escolher o c.m. de 0,6 A e não o de 1A.
Nos caso em que não saibamos à partida o valor aproximado que vamos medir, seleccionamos primeiro o c.m. maior e depois vamos baixando o c.m. até ficarmos nas condições correctas (campo de medida imediatamente acima da grandeza a medir).
- Factor de Multiplicação ou Multiplicador de Escala – é o valor pelo qual se deve multiplicar o valor lido na escala, para obter o valor correcto da grandeza a medir.
é definido como:
campo de medida
m = ——————————
valor final da escala
o valor da grandeza virá então:
Grandeza = Leitura x m
Exemplo:
leitura = 3,6
c.m. = 60V
logo,
campo de medida 60
m = —————————— = —— = 12
valor final da escala 5
e o valor da tensão medida é:
U(V) = leitura x m = 3,6 x 12 = 43,2V
Em resumo, para fazer uma medição com um aparelho analógico devemos:
. Saber o valor aproximado da grandeza a medir
. Seleccionar o campo de medida que tenha o valor imediatamente a seguir ao valor aproximado anterior.
Quando não temos maneira de saber o valor aproximado da grandeza a medir, escolhemos o c.m. maior e depois vamos baixando, se for possível.
. Escolher a escala a usar. Normalmente escolhe-se uma em que o cálculo do multiplicador seja simples e se possa calcular de cabeça. Por exemplo, se o c.m. é de 6V, devemos escolher a escala com o fim de 60 e não a de 100
. Calcular o valor do m
. Fazer a leitura na escala escolhida
. multiplicar o valor lido pelo multiplicador.
Parede complicado mas com a prática fazemos todas estas operações de forma intuitiva e sem dar sequer por isso.
- Sensibilidade – é a capacidade de distinguir pequenas variações da grandeza medida

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A configuração do FreeNAS

A configuração do FreeNAS (Galeria Passo a Passo)

O FreeNAS já está instalado no PC antigo, que, a partir deste momento, já é um NAS de pleno direito.

Como uma das vantagens do FreeNAS é o acesso remoto via página Web, toda a configuração a partir deste ponto deve ser feita através de um PC ligado à mesma rede. Na verdade, depois de executar os passos seguintes, poderá desligar o NAS, remover o monitor e o teclado, e esconder o aparelho num local onde o caixote pouco atractivo não dê nas vistas. A única limitação é o facto de o NAS ter de estar ligado à rede. No entanto, pode resolver esta questão através de um sistema de PowerLine, que permite utilizar a rede eléctrica como se de uma rede Ethernet se tratasse. Deste modo, o seu NAS pode ficar escondido num canto da casa, logo que fique próximo de uma ficha eléctrica.