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яởьґинΦ¹º = Lencastre

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Corrente Continua


História da corrente continua

Corrente Alternada



História da Corrente Alternativa



Efeciência Energetica



quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Cabo USB



Ainda, foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma entrada e saida usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127 dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informação solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hub's anteriormente citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são responsáveis pela gestão da sua sub-árvore e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários.




Concepção




Isto gerou algumas incompatibilidades e lançou a ameaça de dispersão do padrão. Pela experiência anterior em casos de adaptação de padrões (como o caso das extensões individualistas do HTML da Microsoft e da Netscape à versão 3 deste protocolo que, frequentemente, quebrava a compatibilidade entre sites), agora podia-se confirmar a desvantagem de não se conseguir a universalização. Porém, traria novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o modelo EHCI, Enhanced Host Controller Interface, permitindo colmatar as falhas e reunir as qualidades dos dois modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço notável desta versão seria o aumento da largura de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda assim usar a impressora, portudo isto pelo mesmo canal - até um total de 480 Megabaites/s no usb 2.0, e 4,8 GiB/s no usb 3.0.

História das Versões

Versão do USB1.01.12.03.0
Ano de Lançamento 1996199820002009
Taxa de Transferência1,5 Mbps - 12 Mbps480 Mbps4,8 Gbps
Alimentação elétrica
Conectores compactos

 USB 1.1

O padrão 1.1 foi lançado em 1998 para corrigir problemas encontrados no padrão 1.0. Ao ser lançado o padrão USB 1.1 trouxe uma série de vantagens pois graças a uma interface única, a tarefa de conectar diversos tipos de aparelho ao computador tornou-se mais fácil, e aumentou o diversificação de tipos de periféricos, porém tinha como um grande ponto fraco a baixa velocidade na transição de dados (1,5 a 12 Mbps), elevado em consideração as portas seriais, mas muito deficiente em relação a outros tipos de barramentos como o SCSI (80 a 160 Mbps) e o FireWire (400Mbps), principal concorrente cujo o maior desenvolvedor era a Apple. Até então a baixa transição não era um agravante para as aplicações da época, mas à medida que o uso crescia aumentava a necessidade de taxas maiores na transferência de dados entre um dispositivo e o computador, prejudicando o uso de equipamentos como HDs removíveis, gravadores de DVDs externos , e scanner de alta resolução tornando-se nesse necessário o upgrade do padrão.

USB 2.0

 USB 3.0




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micro
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                                                                           USB 1.0


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                                                                 USB 2.0


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                                                                        USB 3.0

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FIREWIRE









sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como criar "cabo crossover" e "cabo direto"

Introdução


Se você tem dois ou três computadores em casa ou em seu escritório, certamente tem interesse em conectá-los em rede para compartilhar impressoras, arquivos e a conexão à internet. Para isso, a ação mais comum é a criação de um cabo crossover ou de um cabo direto. Este tutorial ensinará como criá-los.
Itens necessários
Neste tutorial, o InfoWester fará uso dos seguintes itens para a montagem (ou crimpagem) de cabos crossover e direto:
- Alicate de crimpagem;
- Conectores RJ-45;
- Cabo UTP padrão CAT 5 (tamanho variável de acordo com a necessidade).
O alicate de crimpagem é usado para prender as pontas do cabo UTP aos conectores RJ-45. Estes, por sua vez, são conectados à placa de rede do computador ou ao hub/switch.














Cabo crossover ou cabo direto?
Quando queremos montar um cabo para interligar dois computadores, não precisamos utilizar dispositivos como hubs, já que pode-se ligar uma máquina à outra diretamente. Neste caso, o cabo do tipo "crossover" (cruzado ou invertido) deve ser utilizado.
Por outro lado, quando três ou mais computadores devem ser interligados, um equipamento como o hub se mostra ideal. Neste caso, é necessário criar um cabo para cada computador e conectá-los ao hub. No entanto, o cabo tipo crossover não serve a esse propósito, devendo ser utilizado o cabo do tipo "direto", também conhecido como "patch cable".
Em resumo, para ligar computador a computador, usa-se cabo crossover. Para ligar computador a hub, usa-se cabo direto. A diferença entre eles é que o cabo crossover tem a disposição de seus fios de maneira diferente em uma ponta em relação à outra, enquanto que o cabo direto tem a disposição dos fios iguais em cada extremidade.


OBS.: o cabo crossover também deve ser usado quando é necessário conectar um hub a outro.
Um pouco mais sobre o cabo
O cabo UTP é um dos mais usados para a criação de redes de computadores baseadas em fios. Seu desenvolvimento foi fruto dos trabalhos da Electrical Industrial American (EIA) e da Telecomunications Industrial American (TIA), que pesquisaram o desenvolvimento de um meio de comunicação eficiente para redes. Após essa definição, a Bell Laboratories trabalhou no desenvolvimento do cabo UTP (Unshilded Twisted Par).
Nas redes padrão Ethernet praticamente são só usados cabos UTP CAT 5. Isso quer dizer que esse tipo de cabo é composto por quatro pares de fios e opera à freqüência de 100 MHz.
A foto abaixo mostra os pares de fio. Repare que eles são combinações das cores laranja, azul, verde e marrom com correspondentes na cor branca. Assim, um fio na cor azul tem como par um fio nas cores azul e branco. Um fio na cor verde tem como par um fio nas cores verde e branco, e assim por diante:





É mais comum encontrar cabos UTP com revestimento na cor azul, no entanto, não é difícil encontrar cabos em outras cores.
Montando o cabo direto
O primeiro passo para montar o cabo consiste em tirar parte do revestimento (em cerca de 1 cm) das extremidades do cabo, deixando expostos os fios. Para isso, deve-se usar um alicate de corte (alguns alicates de crimpagem contam com esse recurso, como o modelo usado neste tutorial), mas tome cuidado para não cortar os fios. Em seguida, deve-se colocá-los na seguinte ordem:


Essa seqüência é conhecida como norma EIA/TIA 568A.
Conector incorretoApós a realização desse passo, é necessário encaixar o conector RJ-45, tomando-se o cuidado de fazer com que cada fio entre no orifício correspondente. Para isso, segure o conector firmemente em uma mão e a ponta do cabo na outra. Insira os fios vagarosamente, certificando-se de que nenhum ficou pelo caminho. Se ao atingir o final do conector você notar que algum fio tem alguma diferença de tamanho ou está mais atrás em relação aos outros, refaça o procedimento. Os fios devem ter o mesmo tamanho e todos devem chegar ao final dos orifícios do conector.
É muito importante que o revestimento do cabo também entre no conector. Do contrário, será mais fácil ocorrer o rompimento dos fios. A figura ao aldo mostra essa situação.
Após ter certeza de que o cabo está devidamente inserido no conector, é hora de crimpar. Para isso, coloque o conector dentro do espaço correspondente do alicate de crimpagem (consulte a folha de instruções que acompanha o produto para não errar). Segure o cabo com uma mão e com a outra pressione o alicate. Após o cabo estar relativamente preso, reforce o procedimento apertando o alicate com as duas mãos. Aperte bem, mas tome cuidado para não exagerar e danificar o conector.

Se você notar algum problema após crimpar o cabo, não será possível tirar o conector. A saída é cortar o cabo nesse ponto e repetir todos os passos.
O cabo direto tem as duas pontas iguais, logo basta repetir os procedimentos acima para a outra ponta. Se tudo se sair bem seu cabo direto está pronto para ser usado!
Montando o cabo crossover
O cabo crossover deve ter uma ponta no padrão EIA/TIA 568A. Logo, faça os procedimentos do tópico anterior em um dos lados do cabo.
Feito isso, na outra extremidade, é necessário que os fios sejam posicionados no conector RJ-45 na seguinte ordem: